Uma vida interrompida aos 16 anos com nove tiros no rosto. Este foi o fim de Levi dos Santos Silva, que aniversariou na última sexta-feira e foi executado na madrugada de ontem na Baixa da Paracaína, no bairro de Pau da Lima.
O local do crime fica próximo ao conjunto habitacional Colina Azul, onde a vítima morava. Segundo um policial militar da 47ª Companhia Independente da PM (Pau da Lima), Levi foi apagado por seis homens.
Segundo um morador do Colina Azul, que preferiu não se identificar, Levi estava muito incomodado com outra pessoa que estaria traficando próximo à boca de fumo que ele controlava na área.
“Na semana passada, ele estava procurando saber quem era a pessoa e disse que iria matar o cara quando descobrisse”, contou o morador.
Ainda segundo esse morador, Levi já tinha envolvimento com o tráfico há cerca de dois anos. “Todo mundo aqui no bairro já esperava que ele pudesse morrer a qualquer momento”, completa.
O local do crime fica próximo ao conjunto habitacional Colina Azul, onde a vítima morava. Segundo um policial militar da 47ª Companhia Independente da PM (Pau da Lima), Levi foi apagado por seis homens.
Segundo um morador do Colina Azul, que preferiu não se identificar, Levi estava muito incomodado com outra pessoa que estaria traficando próximo à boca de fumo que ele controlava na área.
“Na semana passada, ele estava procurando saber quem era a pessoa e disse que iria matar o cara quando descobrisse”, contou o morador.
Ainda segundo esse morador, Levi já tinha envolvimento com o tráfico há cerca de dois anos. “Todo mundo aqui no bairro já esperava que ele pudesse morrer a qualquer momento”, completa.
Teimou e levou bala
Na hora do pipoco, Levi estava com Tiago da Silva Aragão, 24, que foi baleado na perna e está internado no Hospital Geral do Estado (HGE). Os assassinos mandaram Tiago sair de perto de Levi e, para convencê-lo, atiraram na perna dele.
Levi não tinha antecedentes criminais, mas moradores do Colina Azul dizem que ele vendia drogas. Tiago também não possui antecedentes, mas é apontado como usuário de drogas. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o crime.
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